Cantores, o que será que passa pela cabeça deles quando vão compor ou simplesmente cantar uma música? Será que algum deles pensam “ hj vou compor repetindo as palavras”. Sim, porque as músicas estão um tanto quanto repititivas. Acho que está faltando vocabulários para tanta música. Tim Maia lançou seu sucesso há tempos, Do Leme ao Pontal. Mas peraí, é do Leme ao Pontal meeesmo! A música se resume a isso. E pra não ficar na mesma coisa, “ tome um guaraná, suco de Caju”.
Mas temos alguns sucessos internacionais que não deixam pra menos, como Alicia Keys. Alguém já escutou o seu hit do momento? No one!
Seria uma música um tanto bonitinha e que talvez agrade aos ouvintes ou grupo de fãs dedicados. Mas o que dizer dessa música cantada em português? Ahh, seria um tanto intediante, algo que talvez ficasse mais do que confirmado. Ninguém! Mas ninguém mesmo vai mudar o que ela está sentindo.
Vamos ao refrão, em inglês.
No one, no one, no one
Can get in the way of what I'm feeling
No one, no one, no one
Can get in the way of what I feel for you
Agora em português,
Ninguém, ninguém, ninguééééém
Pode mudar o que eu sinto
Ninguém, ninguém, ninguééééém
Pode mudar o que eu sinto... POR VOCÊ!!!
Pra início de conversa está pouco. O que essas músicas repetem de palavras não está no gibi. Vamos ao próximo sucesso, Cris Brown!
Ahh, com certeza você já colocou no seu mp3, With You.
Vamos ao Refrão, em inglês,
And oh, I'm into you and
Girl no one else would do
With every kiss and every hug
You make me fall in love
And now I know I can't be the only one
I bet there's hearts all over the world tonight
With the love of their life who feel
What I feel when I'm with you, with you, with you, with you, with you... ohhh(girl)
With you, with you, with you, with you, with you... ohhh
With you, with you, with you, with you, with you...
With you, with you, with you, with you, with you...
Baby yeah
Agora em Português,
E oh!
Eu estou na sua
E, garota, ninguém mais serve
Com cada beijo e cada abraço
Você me faz ficar apaixonado
E agora eu sei que não posso ser o único
Eu aposto que há corações pelo mundo todo esta noite
Com o amor da vida deles que sentem
O que eu sinto quando estou
Com você, com você, com você, com você, com você
Garota
Com você, com você, com você, com você, com você
Pois bem, talvez você ainda não tenha entrado no ritmo e ainda não tenha percebido a quantidade de vezes que você fica insistindo na palavra. Aliás dizer que ninguém vai mudar o que você está sentindo por alguém uma vez, até que é legal. Mas insistir nisso, fica um tanto chato, concorda?
Ou ficar dizendo que tudo o que você sente por alguém é só com ela também fica um tanto na mesma.. Com você, com você, com você, com você, com você.. COM VOCÊ!
Mas tem sucessos que vão além, não se contentam em repetir as palavras apenas no refrão. Querem deixar tudo bem claro do início da música até o fim. Não acredita?
Yves Larock que o diga. Ele cantou o sucesso de 2008, Rise up dizendo a mesma coisa durante 4 minutos e 33 segundos de música. Eu já entendi logo de primeira que o sonho dele é voar, sobre o arco- íris e .. muito alto! Vai dizer que até agora você ainda não tinha percebido?! Ele insiste tanto em contar o sonho que chega a soar estilo refrão de escola de samba, onde sempre se repete o refrão de forma soletrada: Lá vou eu! Lá- vou- eu!
Vamos ao refrão, ops à música ...
My dream
is to fly
over the rainbow
so high
My dream
is to fly
over the rainbow
so high
My dream is to fly
over the rainbow so high
My dream is to fly
over the rainbow so high
over the rainbow so high
My dream
is to fly
over the rainbow
so high
My dream
is to fly
over the rainbow
so high
My dream is to fly
over the rainbow so high
My dream is to fly
over the rainbow so high
Rise up
don't falling down again
Rise up
long time I broke that chains
I try to fly
away
so high
direction sky
I try to fly
away
so high
direction sky
My dream
is to fly
over the rainbow
so high
My dream
is to fly
over the rainbow
so high
My dream is to fly
over the rainbow so high
My dream is to fly
over the rainbow so high
Pra não dizer que ele não deu nenhum comentário sobre o seu sonho, temos um trecho diferente do: “ Meu sonho é voar sobre o arco íris tão alto”
Erga-se
não caia outra vez
Erga-se
há muito tempo eu me libertei das correntes
Eu tento voar para
bem longe
muito alto
em direção ao céu
Eu tento voar para
bem longe
muito alto
em direção ao céu
Pra terminar, o super hits “Call on me”
Já entendeu né? Me procure. Mas tipo, procure meeeeesmo! Até porque a música só diz isso. Segundo Eric Prydz , ele é o mesmo garoto se sempre.
Vamos à música, em inglês...
Call on me, call on me
Call on me, call on me
Call on me, call on me
Call on me, call on me
Call on meeeee,
I'm the same boy I used to be
I'm the same boy I used to be
Call on me, call on me
Call on me, call on me
Call on me, call on me
Call on me, call on me
Call on meeeee,
I'm the same boy I used to be
(Repeat)
Tradução, acho que não precisa.
quarta-feira, 30 de julho de 2008
quinta-feira, 24 de julho de 2008
Pode rir agora...
Rir é o melhor remédio. Já diz o ditado. O riso é a máxima expressão de felicidade. Feliz são aqueles que conseguem dar uma boa gargalhada todos os dias, mesmo que as coisas não estejam tão bem. Não é preciso fazer muito para as Creuzas daqui rirem. Um humor simples já basta para fazer a nossa alegria.
Falando em humor simples, mas que nem por isso merece descrédito, irei comentar sobre duas peças de teatro que fazem muitas pessoas rirem por aí; Comédia em pé e Z.É. – Zenas Emprovisadas. Quem nunca assistiu a nenhuma delas, vai dizer que não existe diferença, que elas são iguais, mas não são. Pequenos detalhes fazem toda a diferença.
Comédia em pé conta com quatro atores fixos, e toda semana tem um comediante convidado. O espetáculo consiste na apresentação de textos que cada ator deve produzir, e sem o apoio de maquiagem, figurino, luz ou atores coadjuvantes. Os humoristas atuam de pé, diante da platéia, na companhia apenas do microfone e do seu material escrito. Os textos tratam de situações cotidianas, coisas que vivemos e que são tratadas pelo lado do humor.
O Z.É trata de uma maratona de improvisação com um elenco fixo de também quatro atores e sempre dois convidados toda semana. Um dos convidados é um ator que participará dos jogos de improvisação e o outro é um professor/diretor que comanda o que os atores irão fazer durante a apresentação. O espetáculo divide-se em três partes, sendo que uma delas conta com a participação da platéia que dá sugestões sobre temas.
No fim das contas, as duas peças são garantia de diversão e muitas risadas. E uma boa notícia é que cada apresentação é diferente, então se pode ir quantas vezes quiser.
Falando em humor simples, mas que nem por isso merece descrédito, irei comentar sobre duas peças de teatro que fazem muitas pessoas rirem por aí; Comédia em pé e Z.É. – Zenas Emprovisadas. Quem nunca assistiu a nenhuma delas, vai dizer que não existe diferença, que elas são iguais, mas não são. Pequenos detalhes fazem toda a diferença.
Comédia em pé conta com quatro atores fixos, e toda semana tem um comediante convidado. O espetáculo consiste na apresentação de textos que cada ator deve produzir, e sem o apoio de maquiagem, figurino, luz ou atores coadjuvantes. Os humoristas atuam de pé, diante da platéia, na companhia apenas do microfone e do seu material escrito. Os textos tratam de situações cotidianas, coisas que vivemos e que são tratadas pelo lado do humor.
O Z.É trata de uma maratona de improvisação com um elenco fixo de também quatro atores e sempre dois convidados toda semana. Um dos convidados é um ator que participará dos jogos de improvisação e o outro é um professor/diretor que comanda o que os atores irão fazer durante a apresentação. O espetáculo divide-se em três partes, sendo que uma delas conta com a participação da platéia que dá sugestões sobre temas.
No fim das contas, as duas peças são garantia de diversão e muitas risadas. E uma boa notícia é que cada apresentação é diferente, então se pode ir quantas vezes quiser.
sexta-feira, 11 de julho de 2008
Até onde vai o Body Modification?
Você com certeza já viu ou até já faz parte dessa tribo que não é nenhuma novidade. Mas a cada dia nos surpreende mais com suas novas performances.
Traduzindo do inglês, é uma expressão muito comum, Modificação corporal. Algo que começou há séculos atrás e hoje está mais na moda do que nunca. Já é comum vermos pessoas tatuadas, com piercing e afins que apesar de ainda haver um certo preconceito, já não causa tanto espanto entre os cidadães. Mas até onde vai toda essa modificação? Tudo começa com um piercing, ou uma pequena tatuagem no corpo. Mas a idéia de muito integrantes dessa tribo é ir além, é de se transformar mesmo. A ponto de não ser reconhecidos como seres humanos. Pra quem não acredita, fotos, vídeos e até comunidades no orkut podem decifrar de formar simples e rápida todo esse pensamento.
Entrando um pouco nesse mundo, podemos definir diversas formas de alterações corporais. Desde as mais simples até as mais bizarras como:
1) Branding – é a aplicação de ferro quente na pele de pessoa com uma chapa de aço esquentada por um maçarico. Após a queima desta pele, forma-se uma cicatriz com o desenho desejado por quem faz a transformação.
2) Escarificação – Cortes de bisturis com o intuito de formar uma cicatriz de acordo com o desenho desejado pela pessoa.
3) Bifurcação da língua (Tong Split) – Cirurgia que divide a língua em duas partes.
4) Pocket – é como se fosse um piercing. No entanto, a diferença é que a haste fica para fora, e as pontas ficam dentro da pele. Podendo ser feito no braço, na nuca, no tórax e no umbigo, etc.
5) Implantes subcutâneos – é o implante de um objeto (de silicone, osso, de aço, etc.) sob a pele, formando um alto-relevo.
6) Surface – O objeto implantado é como se fosse uma "trave ao contrário", cujas pontas ficam para fora da pele e a haste fica dentro.
7) Implante transdermal – Implante de aço cirúrgico (pode ser implante de bolinhas também) entre a gordura da pele e o músculo, onde metade do objeto fica exposto e metade fica para dentro da pele.
E o mais extravagante que se pode chegar, o Penduramento.
Se você não sofre de nenhum problema cardíaco, nem teme em ver nenhum tipo de filme de terror, como os Jogos Mortais, assista esse vídeo e confira até onde o Body Modification pode chegar.
Traduzindo do inglês, é uma expressão muito comum, Modificação corporal. Algo que começou há séculos atrás e hoje está mais na moda do que nunca. Já é comum vermos pessoas tatuadas, com piercing e afins que apesar de ainda haver um certo preconceito, já não causa tanto espanto entre os cidadães. Mas até onde vai toda essa modificação? Tudo começa com um piercing, ou uma pequena tatuagem no corpo. Mas a idéia de muito integrantes dessa tribo é ir além, é de se transformar mesmo. A ponto de não ser reconhecidos como seres humanos. Pra quem não acredita, fotos, vídeos e até comunidades no orkut podem decifrar de formar simples e rápida todo esse pensamento.
Entrando um pouco nesse mundo, podemos definir diversas formas de alterações corporais. Desde as mais simples até as mais bizarras como:
1) Branding – é a aplicação de ferro quente na pele de pessoa com uma chapa de aço esquentada por um maçarico. Após a queima desta pele, forma-se uma cicatriz com o desenho desejado por quem faz a transformação.
2) Escarificação – Cortes de bisturis com o intuito de formar uma cicatriz de acordo com o desenho desejado pela pessoa.
3) Bifurcação da língua (Tong Split) – Cirurgia que divide a língua em duas partes.
4) Pocket – é como se fosse um piercing. No entanto, a diferença é que a haste fica para fora, e as pontas ficam dentro da pele. Podendo ser feito no braço, na nuca, no tórax e no umbigo, etc.
5) Implantes subcutâneos – é o implante de um objeto (de silicone, osso, de aço, etc.) sob a pele, formando um alto-relevo.
6) Surface – O objeto implantado é como se fosse uma "trave ao contrário", cujas pontas ficam para fora da pele e a haste fica dentro.
7) Implante transdermal – Implante de aço cirúrgico (pode ser implante de bolinhas também) entre a gordura da pele e o músculo, onde metade do objeto fica exposto e metade fica para dentro da pele.
E o mais extravagante que se pode chegar, o Penduramento.
Se você não sofre de nenhum problema cardíaco, nem teme em ver nenhum tipo de filme de terror, como os Jogos Mortais, assista esse vídeo e confira até onde o Body Modification pode chegar.
sexta-feira, 4 de julho de 2008
Novos Ritmos!
Terça, dia 1 de julho de 2008 aconteceu no Teatro Municipal do Rio de Janeiro, o Prêmio Multishow. Que através do voto popular, premia artistas da música brasileira. Para sintetizar todo o objetivo do prêmio, cada ano o canal multishow apresenta um conceito para o evento. E, deste ano, o tema escolhido foi: “ A Música Pode Ser o que você quiser. “ E pode mesmo!
Em tempos de alta tecnologia, qualquer pessoa pode criar novos estilos, misturas a partir de qualquer ritmo. Não sabemos ao certo quando começou toda essa brincadeira, mas podemos ter certeza que esse estilo está longe de acabar.
Quem não se lembra dos famosos jovens que integravam o grupo Mamonas Assassinas? Pois bem, eles misturavam de tudo. Humor, Rock N Roll, ritmos nordetinos e até mesmo, pagode. Vários ritmos em uma só composição. Artistas como Marcelo D2, que mistura hip hop com samba. Monobloco, que revitaliza músicas antigas em ritmos carnavalescos e até mesmo nosso Rei Roberto Carlos, com o ritmo de funk “ Se ela dança, eu danço”. O que não falta é personalidades em busca de um novo ritmo musical. Uma nova “levada”. E a galera que ainda está nos bastidores da Fama, não deixa pra menos. Em visitas ao Myspace, encontrei o grupo Mane Sagaz. São 7 rapazes que misturam Hard core com Samba de raiz.
É, parece que a moda pegou mesmo. A Publicidade já está por dentro do assunto e a Grande Marca Coca cola lançou o Estúdio Coca Cola, que mistura ritmos a partir de personalidades da música brasileira. Voltando ao Prêmio Multishow, lá mesmo encontramos misturas interessantes como Nx Zero x Pitty, Titãs x Paralamas do Sucesso.
Entre outros! A mistura não pára! E você vai ficar parado aí? Faça já seu novo ritmo.
Em tempos de alta tecnologia, qualquer pessoa pode criar novos estilos, misturas a partir de qualquer ritmo. Não sabemos ao certo quando começou toda essa brincadeira, mas podemos ter certeza que esse estilo está longe de acabar.
Quem não se lembra dos famosos jovens que integravam o grupo Mamonas Assassinas? Pois bem, eles misturavam de tudo. Humor, Rock N Roll, ritmos nordetinos e até mesmo, pagode. Vários ritmos em uma só composição. Artistas como Marcelo D2, que mistura hip hop com samba. Monobloco, que revitaliza músicas antigas em ritmos carnavalescos e até mesmo nosso Rei Roberto Carlos, com o ritmo de funk “ Se ela dança, eu danço”. O que não falta é personalidades em busca de um novo ritmo musical. Uma nova “levada”. E a galera que ainda está nos bastidores da Fama, não deixa pra menos. Em visitas ao Myspace, encontrei o grupo Mane Sagaz. São 7 rapazes que misturam Hard core com Samba de raiz.
É, parece que a moda pegou mesmo. A Publicidade já está por dentro do assunto e a Grande Marca Coca cola lançou o Estúdio Coca Cola, que mistura ritmos a partir de personalidades da música brasileira. Voltando ao Prêmio Multishow, lá mesmo encontramos misturas interessantes como Nx Zero x Pitty, Titãs x Paralamas do Sucesso.
Entre outros! A mistura não pára! E você vai ficar parado aí? Faça já seu novo ritmo.
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